Sem nunca respirar.
Suspiros não os deste
E não soubeste amar
É certo, não viveste!
Não faria mal tentar...
Segredos não tiveste
Nem a ânsia de chegar
Imóvel permaneceste
Para teu nome honrar.
Num segundo perdeste
A vida a borbulhar
Oh estátua morreste
E a chama apagou-se
Sem nunca começar.
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